Portolovers e seus talentos que encantam e inspiram

Conheça o Lado B de nossas Colaboradoras e Colaboradores.

Na edição passada do Nosso Porto prometemos trazer mais algumas histórias de Colaboradoras cujos talentos vão muito além do expediente. 

Nesta edição de despedida, convidamos vocês a conhecerem um pouco mais a Stefany Francetto e a Wilma Araújo. Nos seus depoimentos, elas dividem conosco suas habilidades, gostos e atividades às quais se dedicam quando não estão na Porto. 

 

Meus pets, minha vida

“Faço parte da Companhia há um ano e dois meses. Em toda minha infância tive contato com animais, inclusive, minha primeira palavra da vida foi o nome do meu cachorro – o Viola. Meus pais falam que eu sempre amei estar com os nossos cachorros e passava o dia todo ‘grudada’.

Hoje, tenho uma cachorrinha (Ravena) e dois coelhos (Rocket e Chewie). Com a Ravena, preciso controlar bastante a comida e a escovação por ser um pug. Tenho um tempinho reservado no dia para brincadeiras e muito carinho. Somos inseparáveis, ela dorme comigo e me acompanha pela casa em qualquer horário.

Já com meus coelhinhos, tenho cuidados de arrumar o cercado em que vivem, repor feno e ração, além de oferecer algumas frutas. E, claro, também tem o tempo que solto eles para brincadeiras. Meus animais são meu suporte emocional, eles chegaram em um momento bastante difícil da minha saúde emocional, me ajudam a passar o tempo e recuperar a vontade de fazer algumas coisas. O amor deles me abastece diariamente. Aprendo a ser mais responsável, paciente e carinhosa todos os dias”.
Stefany Francetto – Gerência de Conta Digital – Porto Bank

 

Arte que inspira

“Trabalho há dois anos na Porto na área de Campanhas e Comunicações do Porto Bank. Sempre gostei dos bonecos de amigurumi e tinha curiosidade em como fazê-los. Na pandemia, assisti videoaulas que ensinavam a fazer um boneco básico e depois comprei um curso para aprender a fazer um padrão, inspirado no Pop Funko. Faço os bonecos nas horas vagas, durante o final de semana e no metrô, quando estou a caminho da Porto. Gosto de fazer para presentear e também vender. Confeccionar amigurumi me ensinou a valorizar mais os trabalhos manuais e artesanais. Me ajuda a trabalhar minha paciência, concentração e a exercitar o cérebro, já que a matemática é necessária para a construção dos bonecos”.
Wilma Araújo – Campanhas e Comunicação

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